Já não sei o que os meus olhos vêem,
Se saudade, se bondade, se maldade,
Sinceramente, não sei o que é que têm,
Perderam a noção da visibilidade?
Estarão cegos, mas pensam ver alguém?
Olham, mas notam nacos, grandes e pequenos,
Estão baralhados e perdidos, mas serenos
Ou olham mas não crêem no que vêem?
Que dó, eu tenho dos meus olhos…
Será que algum dia os meus olhos viram bem?
Fortunas, dizem-me eles, aos molhos…
Mas mais miséria, dizem-me, também,
Miseráveis de espírito, hoje, são donos,
Ricos de espírito, hoje, não são ninguém.
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terça-feira, abril 14, 2009
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